sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Selo em homanagem à Feira do Livro

Os correios vão apresentar no próximo dia 18, às 9h, na sede da empresa no Rio de Janeiro, o selo em homenagem à 3ª Feira do Livro de São Luís.
E quem empresta o rosto para a honraria é o patrono dessa edição da Feira, o escritor e poeta Ferreira Gullar, um dos literatos mais expressivos da contemporaneidade.
A arte é do chargista do Jornal Pequeno, Wilson Caju.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Baixaria na TV


Quero confessar que por essa eu não esperava.

Primeiro, desconhecia que houvesse um trabalho voltado a apurar as baixarias que passam na TV Brasileira. Segundo, que o programa esportivo "Jogo Aberto" da TV Band, seria o líder de um ranking com esse tema.

Poxa, eu assisto a Renata Fan quase todos os dias. Enfim, não se discute futebol sem descer do salto.

O interessante nesse ranking é o despertar para a consciência avaliativa sobre aquilo que assistimos, sobre aquilo que nos é oferecido para assistir.

A exploração da radiodifusão é uma concessão pública e como tal, pode e deve ser avaliada por todo e qualquer cidadão. Os canais para isso é que são um tanto raros. E os ouvidos que os recebem, quase sempre são os de mercador.

Bom, aqui temos uma inciativa interessante, a campanha "Quem financia a baixaria é contra a cidadania", promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em parceria com entidades da sociedade civil.

A campanha nasceu em 2002, fruto da deliberação da VII Conferência Nacional de Direitos Humanos. Desde então, 35 mil denuncias foram registradas.

Confira a lista dos programas mais citados:


16º RANKING DA BAIXARIA NA TV

1º Lugar - "Jogo Aberto" (TV Bandeirantes): 88 denúncias fundamentadas sobre desrespeito às torcidas de futebol, incitação à violência, vocabulário impróprio para o horário.


2º Lugar - "Pânico na TV" (Rede TV!): 69 denúncias fundamentadas sobre exposição de pessoas ao ridículo, apelo sexual, palavras de baixo calão.


3º Lugar - "SuperPop" (Rede TV!): 33 denúncias fundamentadas sobre excesso de nudez e exposição de pessoas ao ridículo.


4º Lugar - "Na Mira" (TV Aratu/SBT - Salvador/BA): 31 denúncias fundamentadas sobre sensacionalismo, apologia à violência e desrespeito à pessoa humana.


5º Lugar - "Se liga Bocão" (TV Itapoan/Record - Salvador/BA): 22 denúncias fundamentadas sobre desrespeito à pessoa humana, incitação à violência e incitação ao ódio.
As denúncias podem ser feitas através do site www.eticanatv.org.br ou pelo Disque Câmara (0800 619 619).

Seria insteressante se no ESTADO DO MARANHÃO, fizéssemos uma edição EXTRA dessa pesquisa, de forma IMPARCIAL, para apurar AQUI as baixarias nos jornais impressos. Se os colocássemos na TRIBUNA, poderíamos alcançar algum efeito, ainda que PEQUENO e quem sabe conseguiríamos moralizar um pouco mais as notícias. Isso, se houver moral naquilo que é noticiável.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Nos tempos do "Chambre"


Em um destes últimos dias me deparei com aquele tipo de situação que nos leva a pensar: "o tempo também passa para mim".
Assistindo TV com minha irmã, observei numa matéria - e sempre fico observando o plano de fundo das matérias dos telejornais - que uma das mulheres que aparecia ao fundo, varrendo a porta de casa, estava vestida apenas com uma camisola. E disparei: "olha! aquela mulher está só de 'chambre'". Pronto, estava armado o cenário para as galhofas
- "Ele é do tempo de "Chambre", indagava ela com aquele sorriso nos lábios e o dedo apontado para mim.
Fiquei acoado. Não tinha como disfarçar que meu passado estava desnudo, justamente por ter desengavetado o chambre.
Mas, aquele momento trouxe também as lembranças de minha infância, quando mamãe desfilava a noite, na intimidade do lar, o seu chambre. Os tempos eram outros.
As mulheres também. Não se exibia chambres nas ruas, muito menos quando houvesse uma câmera de TV na porta de casa.
O chambre que hoje gera gargalhadas, outrora geraria escândalos.
E minha irmã, embora tenha zombado, um dia também usou chambre. Ela e a primogênita também. Lembro-me bem de vê-las de chambre.
Eram bons os tempos do chambre. Contudo, não quero que essa peça feminina prenda este texo apenas no passado.
É bom ver que hoje tenho lembranças. Significa que já pude viver "algumas muitas coisas" e que posso revivê-las ainda no íntimo do pensamento.
Chambre hoje é camisola, pelo menos acho que é. Porque as camisolas de hoje já não tem tantas rendas, pelo menos não as do dia-a-dia.
E para os desinformados, não é apenas este blogueiro que conhece os chambres. Machado de Assis já os usava (em seus textos, é óbvio): "despe-se, enfia um chambre e vai estirar-se no canapé do gabinete" (Machado de Assis, "Páginas Recolhidas", p. 113).
Então, enquanto meu pijama ainda é pijama, vou aproveitar para encerrar esse texto e tirar um cochilo.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Eu (o Padre, o artista, a música) e o Tempo



Sim, EU estava lá. Fui ao show do Pe. Fábio de Melo na última sexta-feira, no Centro Histórico de São Luís.

O maior "fenômeno" da música católica na atualidade confirmou toda a mídia criada em torno do evento, dando mostra do avanço da Indústria Cultural sobre o Sagrado.

Não, não falo em tom condenatório. A reflexão é por conta de inúmeros e divergentes comentários que ouvi sobre a apresentação do PADRE.

Em uma reunião familiar, entre refrigerantes, bolo e votos de felicidade a uma tia aniversariante, alguns diziam: "Ele não queria era ser padre! Então não tem nada que ficar cantando". Outros acrescentavam: "Fica fazendo show que nem Roberto Carlos".

Bom, ele não deixou de ser PADRE quando decidiu também cantar. Ao contrário, reforçou sua missão com a arte da música. E seu show não é como o de Roberto Carlos... nem tem rosas no final!

Teve atraso, desculpas sem graça da coordenação, apresentação preliminar mais ou menos... E teve música, boa música. Pregações, excelentes pregações. Mas rosa?! Rosa não teve. Teve choro, lágrimas e emoções, mas não foram "Tantas emoções" como no show de Roberto, era algo mais sublime.

Também não é o mesmo sublime do show de Flávia Bittencourt. Não, não. Lá foi diferente.

De igual mesmo, só o fato de ambos terem boa música.

Falando em música, um amigo me falou que não iria ao show, por ter se decepcionado com o repertório do DVD. Achou que faltou vibração, que Fábio teria canções bem melhores para inserir nesse disco. Uma análise de quem conhece o trabalho do Pe. Fábio bem antes do contrato com a Som Livre, da entrevista no Faustão, da homenagem no Raul Gil, da participação na Turma do Didi e da música na trilha da novela das sete.

Conhece daquele TEMPO de Halelluya, ou ainda, de quando fez show em Santa Inês. (Sim, o mesmo Pe. Fábio de Melo de hoje já esteve no interior do Maranhão, fazendo um show). Mas, faz TEMPO.

Hoje, num jogo de interesses, a Central de Eventos traz o Padre, o Padre leva a palavra de Deus aos fiéis, os fiéis pagam os ingressos que sustentam a Central de Eventos, que paga os artistas (entre eles, o PADRE), que pregam a palavra de Deus. E essa não tem preço.

Certo, há aqueles que não puderam arcar com o valor cobrado que foi caro mesmo. Só que isso não significa que eles não tenham oportunidade de se encontrar com Deus. Apenas não puderam ver o show do PADRE.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

O uso do 6



Leia o seguinte número: 2166746.

Provavelmente você leu assim: dois, um (ou vinte um), meia, meia, sete, quatro, meia.

Foi ou não foi?

Pois é, o número "seis" está em desuso. Ou como bem falou minha irmã Luciana - que me alertou para esse tema - "o 'seis' está fora de moda".

Passei então a refleter sobre a razão desse apelido dado ao número seis ter alcançado tamanho sucesso.

É certo que o uso do "meia" vem da relação de meia dúzia que o seis representa. Poxa, mas ninguém lê "uma dúzia" quando vê o número 12. Pelo menos, quase nunca o faz.

O interessante é que o famisgerado "6" passa a ser "meia" quando está acompanhado. Assume outra personalidade.

Mesmo continuando a ser "seis" as pessoas o reconhecem pela metade da dúzia. Não tem identidade o pobre 6.

A popularidade do "meia" é incrível. Essa palavra parece exercer um encantamento forte, pois até mesmo quando seu uso é errado, lá está ela sendo empregada. Especialmente pelo público feminino que adora rasgar: "estou MEIA cansada hoje"; essa menina é MEIA breguinha... e por aí vai.

O curioso é que o "6" só é "6" quando está sozinho, pois basta aparecer outro número ao seu lado para logo ele virar MEIA. Mesmo que esse número seja seu semelhante: 66 (meia, meia).

Tem gente que é assim também. Um "6".

Não sei se o "6" se importa de ser "MEIA", mas acredito que não. Senão, já havia reclamado.

Pelo menos ele é MEIA mas não está no pé de ninguém.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Antiguidade e Merecimento



Durante os últimos meses, ouvi muito falar sobre esses dois modos de promoção na Magistratura: a antiguidade e o merecimento.Nesses casos, o antigo está para a antiguidade e o mérito está para o merecimento. Mas isso não é razão matemática. Antes, é escolha de critérios.

Bom seria se os referidos critérios também fossem adotados em outros campos da nossa sociedade.

Por exemplo, os nossos idosos. Como sofrem os bons velhinhos (e até aqueles que nem são tão bons assim). “Respeite os mais velhos, meu filho”, exclamava minha mãe, quando eu, peralta, desrespeitava alguém. Em outras palavras, minha mãe estava dizendo: respeite o tempo de vida dessa pessoa, as histórias que construiu, os acertos e erros que cometeu. Afinal, feliz é aquele que consegue trilhar os caminhos até a velhice.

Os méritos que o tempo traz já não implica em tantos valores. Atualmente, os traços da velhice são cada vez mais escondidos. É o que prega o senso estético. Tinturas para os cabelos brancos, cremes para a pele enrugada, silicone, botox... a lista é extensa.Mas os parâmetros da estética – e que fique claro, não tenho nada contra – não devem interferir nos valores morais. Não se deve esconder a beleza que existe nos idosos. Pois, a vida os fez belos por seus ensinamentos.

Aquilo que é antigo precisa ser mais valorizado por representar a nossa história. Se fizermos pouco caso dos idosos de hoje, ensinamos os mais jovens a fazerem o mesmo com a gente no futuro. Se não respeitamos os ensinamentos da história, estamos fadados a cometer os mesmos erros.

Avanços já foram conseguidos, é bem verdade. O Estatuto do Idoso é prova cabal disso. Só que ainda não estamos adotando os critérios de merecimento que lhes são devidos.Escrevo aqui diretamente para os jovens, afinal, a internet é essencialmente jovial, veloz, ativa, dinâmica. Adjetivos que bem podiam ser causas de merecimento, só que faltariam alguns cabelos brancos para ficarem completos.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Ascender



Subir, elevar-se.

A ascensão é, com certeza, o objetivo da grande maioria das pessoas, seja qual for a seara.

Trabalho, relacionamentos, diversão... estamos sempre buscando melhorar.

De certa forma, ascender não é tão difícil. O problema está nas consequências. Não é à toa que dizem que quanto mais alto, maior é a queda.

Caso recente (e famoso) é o do jogador de futebol, Adriano. Desgastado com os frutos da sua ascensão, resolveu dar um tempo, voltar à vida simples da bermuda e do chinelo.

Logo foi cobrado. Todos querendo explicações, respostas, apontando os erros.

É assim a vida de quem ascende. Haverá cobrança proporcional ao lugar ou título que ostenta.

No último post, entramos na questão da importância do diploma para os Jornalistas. Durante o processo criativo, uma falha grosseira aconteceu. A grafia de "acender" foi substituída por "ascender". O que era "fazer arder" virou "elevar-se".

O erro passou despercebido pelo autor e por alguns leitores (que por distração ou constrangimento não se manifestaram).

Felizmente, haverá cobrança proporcional ao lugar ou título que ostenta. E lá estava o Hans para enviar o seguinte e-mail:


"É....conccordo com isso, mas é bom ter cuidado..se com diploma acontecem certos erros, imagine sem....

Lendo o blog vi isso:

"A não exigência de diplomas para o exercício da profissão de Jornalismo reascende a fogueira da discussão sobre a legitimidade e importância das Universidades e Faculdades nesse país.(Ascender fogueira combina muito com São João)."


Quem é o Hans?

Eu também não sei. Aprendi a não falar com estranhos.

Mas aprendi também que os estranhos podem nos ensinar a falar, a refletir, a corrigir, entre outras coisas.

Às vezes saberemos o nome daqueles que nos cobram, em outras, apenas eles saberão nossos nomes.

Erros continuarão acontecendo comigo, com você e com o Hans. Responderemos por eles na medida exata da nossa ascensão.

Afinal: "Exprimir é sempre errar" (Fernando Pessoa, in Livro do Desassossego).

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Letras, Cozinha e Jornal


Não falo do calor da hora. Nem da boca do forno.
Porque tanto no fragor das emoções quanto no sabor de uma boa comida estão envolvidos elementos que contribuem para o bem ou para o mal.
Só que misturar cozinha com jornalismo parece demais até para quem tem um blog chamado farofa.
A não exigência de diplomas para o exercício da profissão de Jornalismo reacende a fogueira da discussão sobre a legitimidade e importância das Universidades e Faculdades nesse país.
(Acender fogueira combina muito com São João).
Quando ainda estava na UFMA, cursando Comunicação Social, Rádio e TV, ouvi muito que a Universidade por si só não forma ninguém. Que a pessoa aprenderia mesmo era no mercado.
Depois, quando estava na autoescola, o instrutor falou: "A prova de trânsito é um teatro. Você finge que vai dirigir sempre assim e o examinador finge que acredita. A gente aprende a dirigir de verdade é no trânsito".
Claro que uma coisa é conduzir um carro e outra bem diferente é ser um Radialista.
Os dois exemplos só são citados porque ajudam a montar nossa discussão: A importância das instituições de ensino.
Do ponto de vista desse Radialista, diplomado, elas fazem muita diferença. Tanto que as públicas estão sendo sucateadas para não promoverem a mudança intelectual que precisamos.
A intenção do STF talvez tenha sido de colaborar com a regressão. Quem sabe, levando os nossos profissionais para o estágio de modelos, com a finalidade de serem contratados pelos conglomerados depois de um importante estágio no BBB.
É. A educação nesse país não é mesmo levada a sério. Acho que ela deveria ser logo dita inconstitucional, assim a gente parava de vez com essa discussão.
Quem sabe, formariamos nossa opinião pautados em sopas de letrinhas servidas pelos grandes chefes.

sábado, 13 de junho de 2009

Casamento e Cinema


Os bons casamentos geralmente tiveram que superar uma barreira importante: O TEMPO. É esse o algoz de todas as coisas, viventes e não viventes, tantas vezes implacável.

Recentemente fui convidado pela Coordenadora da Comunicação da RCC no Maranhão, Virgínia Diniz, para escrever sobre os relacionamentos e o tempo no blog ofantasticomundodevi.blogspot.com.

Bom, mas o que pretendo abordar aqui são os benefícios que a experiência duradoura pode gerar.
Costumamos atribuir a qualquer união duradoura, benéfica a alcunha de "bom casamento". Quero aplicar esse conceito à união do Maranhão com o Cinema. Nesse caso, com um nome muito particular: Festival Guarnicê de Cinema e Vídeo.

Embora o festival tenha sido batizado com o vocábulo típico do bumba-meu-boi, podemos dizer que tal qual uma quadrilha, ano após ano esperam o mês de junho para realizar um casamento.

Passados 32 anos, fico particularmente feliz de ver um evento de caráter cultural, diverso e plural ter vida longa aqui em nosso estado. Afinal, caro leitor, quantas coisas desse tipo duram tanto tempo no Maranhão?

Nem os casamentos de verdade estão durando tanto.

Então, ponto para a UFMA, uma instituição pública de ensino superior que deve mesmo cumprir esse aspecto social, marcar presença na comunidade, ser atuante para além de seus muros.

Os deméritos também estão no fato do evento acontecer apenas a cada mês de junho. Parece que o Guarnicê ainda não conseguiu, em grande escala, ultrapassar as salas de exibição. Trinta e dois anos me parece tempo suficiente para um amadurecimento das ações, só que a rotina tem feito mal para esse casamento.

Para esquentar a relação é preciso inovar, mudar um pouco, provocar...

E como bons amantes (do cinema) caminharemos novamente para o altar, fazendo essa aliança cultural com o povo do Maranhão.

Ah! Aproveitem e acompanhem a cobertura do Guarnicê no blog do festival: http://www.festivalguarnice.blogspot.com/.

Boa sessão!

sábado, 6 de junho de 2009

Que idéia é essa de Farofa?


Cordial Saudação!

Retornar é sempre uma decisão difícil. Exige análise de uma série de fatores, situações, probabilidades...
Assim como o novo começo é sempre promissor, cheio de energia e vigor. É a velha história do copo pela metade. Ou ele está meio vazio ou está meio cheio, depende do ponto de vista.
Eu decidi voltar para a atividade blogueira e não vou emitir algum juízo de valor sobre isso. Apenas escreverei e pronto.
E para voltar, assumi a identidade "farofeira". A escolha tem uma razão: foi a forma mais análoga que encontrei para definir esse negócio de blog.
É bom, barato e todo mundo sabe fazer. Coloca-se de tudo, cada um tem uma receita diferente, coloca o tempero que quiser e no final tudo é a mesma coisa. Ou é farofa ou é blog.
Depois de pronto é só meter a colher.
Além do mais tem o caráter social. Quem já não se viu diante de um pratão de farofa dividido com várias pessoas, solidariamente?
Esse negócio de blog é a mesma coisa.
A hora da farofa é sempre um momento de parada. Pausa no trabalho, no estudo e na diversão para fazer uma boquinha. É nessa hora que saem as melhores histórias. Como nos blogs.
Farofa é um prato de acompanhamento. Então, sugiro a vocês que acompanhem essa aqui também.
Tragam suas receitas e sempre que acharam que tá faltando um pouquinho de sal é só comentar. Afinal, isso aqui não é briga de marido e mulher. Nessa bacia, todo mundo pode meter a colher.
Os que desejarem podem me seguir na lista de farofeiras aí ao lado.
Todas as postagens ficaram devidamente guardadas na sessão "Lata de Neston", pois não tem lugar mais apropriado para guardar uma boa farofa.
Compartilhem dessa mistura.

Boa refeição!